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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

MANIFESTO DE ESTUDANTES E PROFESSORES



Dezenas de estudantes e integrantes do Cpers/Sindicato protestaram frente à 35ª Coordenadoria de Educação em São Borja - RS, na manhã desta sexta-feira. No começo da manhã, o grupo se dirigiu à sede da Coordenadoria de Educação, O ato critica o ensino médio politécnico. A revolta contra o ensino politécnico está explosiva, não só em São Borja, mas em todo o Estado.





Depois de quase três horas de reunião entre professores e representantes do governo do Estado, na sede da Fundação de Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH) na manhã desta sexta-feira, a direção do Cpers/Sindicato anunciou que pretende radicalizar a mobilização com relação as negociações salariais com o governo do Estado.





Os professores da rede estadual de ensino estão em greve desde a semana passada. No final do encontro, a presidente do sindicato, Rejane de Oliveira, disse que a paralisação vai continuar e pode ainda ser radicalizada. “Vamos definir uma agenda de ações, porque o governo Tarso não nos deu outra opção a não ser manter a greve. O governo mostrou que não quer negociar”, destacou.





A sindicalista explicou que a categoria solicitou ao governo estadual que criasse um calendário para o pagamento do piso nacional, que hoje é de R$ 1.567 e que suspendesse o projeto de reforma do Ensino Médio, o que na opinião da presidente do sindicato, compromete o futuro dos alunos. “Pedimos um reajuste dos valores do vale-refeição do magistério. O secretário respondeu que não pode pagar o piso nacional e que não vai suspender o projeto de reforma do Ensino Médio”, acrescentou.




O que nota-se é que o governo do estado não demonstra intenção em ceder as pressões do Cpers/Sindicato e às manifestações dos estudantes contra o ensino médio politécnico, o que poderá acarretar prejuízos à educação dos jovens que já é deficiente em seu curso normal.

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