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domingo, 4 de maio de 2014

Uso de eletrônicos nas escolas - Lei 2246/07

segundo Jean Piaget, pensador suíço falecido em 1980: “A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.”


Nos tempos de hoje, cada vez mais a vida exige mais conhecimento e profissionalismo. Para isso fica o desafio para os pais e professores passar esse conceito para as crianças e jovens.






As novas tecnologias não só podem como devem auxiliar no processo de pesquisas em pró da educação, porém não deve servir como forma de abreviar o processo de aprendizado.

O uso do celular por crianças e adolescentes é mais comum, gerando extenso debate entre pais, professores e alunos sobre a necessidade do estudante manter seu celular ligado para atender uma ligação de emergência dos pais e do compromisso de não atrapalhar as aulas ao atender qualquer ligação.


A Comissão de Educação e Cultura, aprovou a a proibição do uso de telefones celulares por alunos e professores nas salas de aulas das escolas de educação básica de todo o Brasil. O texto aprovado é proveniente do Projeto de Lei 2246/07. O objetivo é proibir o uso do celular sem fins educativos.


Outra questão que de uma certa forma causa um desconforto entre Professores e Alunos é a forma de se vestirem. Aconteceu recentemente o caso do aluno de havia fotografado a calcinha de uma professora. Imagino que a professora de alguma forma facilitou para que isso acontecesse, não que o aluno possa fazer isso, mas se a professora estiver vestida adequadamente, com certeza o aluno não teria cometido tal atitude que também condeno.
Da mesma forma penso que alunos, tanto meninos mas principalmente meninas devem vestir-se adequadamente, preferencialmente com o uso de uniforme, isso poderia servir também para os professores.

Veja no vídeo abaixo um episódio acontecido com uma professora de Minas Gerais.




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